Como diz o slogan do mercado...

Economizar é comprar bem!!!

"Trinta dias, murmurou. Sempre encolhido, na penumbra, como um bandoleiro. O tiro de fuzil ali na cerca da Estrada Grande cortara de um golpe a sua vida em duas: a parte dos vinte e seis anos até então e a parte de trinta dias que começava agora - de 17 de março até 17 de abril. Depois viria o esvoaçar de morcego, que ele já não contava."

Abril Despedaçado. Ismael Kadaré

Henry René Albert Guy de Maupassant nasceu em 1850 na comuna francesa de Fécamp, na Alta-Normandia/França. Com saúde debilitada, morreu aos 43 anos, em um manicômio por conta de problemas relacionados com a sífilis.

Amigo de Gustave Flaubert, Maupassant deixou uma vasta obra com romances, novelas, peças de teatro e mais de trezentos contos, dos quais destaca-se Bola de Sebo, um dos mais famosos. Com escrita fluida e agradável, Maupassant agrupa em suas obras intrincadas situações psicológicas e ferrenha crítica social. 

 

O conto Bola de Sebo se passa durante a guerra franco-prussiana, enquanto dez moradores da cidade francesa de Rouen tentam fugir do exército invasor. Bola de Sebo também é o apelido dado à personagem principal, uma prostituta cujo nome verdadeiro é Elisabeth Rousset, e que, por conta do acaso, acaba em uma diligência dividindo espaço com comerciantes, burgueses, nobres, políticos e irmãs religiosas.

A história apresenta uma trama de intriga, distorção da realidade, bondade e egoísmo, em que os personagens representam os membros da sociedade e a batalha moral entre os mais fortes e os mais fracos.

Para aqueles que gostam de bons contos e são curiosos em relação à obra de Maupassant, Bola de Sebo é um ótimo começo!

Enfim... recomendado!

Crime e Castigo - Fiódor Dostoiévski

Bom, eu tenho uma prima que leu Por Um Momento Apenas e o indicou para o Desafio Literário 2013 [Muito comentado pela mídia]. Pelo que tenho visto, os livros da Bella Andre têm feito bastante alarde, então resolvi encará-lo.

Olha, para o que o livro se propõe, podemos dizer que ele não faz feio. A escrita da autora é clara e fluida, e é fácil acabar o livro em menos de duas horas.

Contudo, não vejo grande diferença entre esse livro e aqueles romances de banca, a não ser que ele é mais caro e é vendido em livrarias... [Apesar de eu ter lido o meu no Kindle - Cortesia da Biblioteca do Exilado]

Como defini-lo? Fico com o rótulo Fast Food Literário com cenas picantes e só. Dá pra ler, mas não é nada de espetacular, bastante previsível e um pouco inverossímil, mas essa é uma característica bastante comum nesse tipo de livro.

Agora, com a onda das histórias picantes, acredito que Por Um Momento Apenas agradará os aficcionados do gênero, mas não creio que poderá ser considerado um livro que deixará saudade...

Portanto, para quem quer entretenimento fácil, rápido e picante... fica aí a dica!

.

"Embora talvez a menos satisfatória das sinfonias de Tchaikovski (em parte por causa da pressa com que foi composta), estreou com bastante sucesso em Moscou, sob a regência de Rubinstein, naquele mês de novembro, exatamente duas semanas antes da apresentação por Taneiev e Rubinstein do concerto para piano. O mês também trouxe a notícia da vitória de "Vakula, o ferreiro" no concurso de ópera da SMR, logo seguida por uma clara lisonjeira de Rimski-Korsakov, pedindo seus comentários sobre alguns exercícios de contraponto à maneira de Bach. Tchaikovski ficou agradecido o bastante para devolver o cumprimento com prodigalidade:"

Piotr Ilitch Tchaikovski - Uma Biografia. Anthony Holden 

Uma vez por semana abrirei algum livro da biblioteca aqui de casa, em uma folha qualquer e retirarei dele uma frase, um parágrafo... a primeira coisa que me saltar aos olhos.

A isso darei o nome de  #Abri um livro e... #

Então, todas as vezes que vocês encontrarem esse título aqui, já sabem: num momento de loucura abri um livro!

E assim, para inaugurar este cantinho amalucado, segue a citação de hoje...

"Há uma analogia profunda entre estas duas bibliotecas: Dom Quixote tentou encontrar no mundo fatos, aventuras, damas que a sua biblioteca prometera; ou seja, quis e acreditou que o universo fosse como sua biblioteca. Borges, menos idealista, decidiu que sua biblioteca era como o universo - e compreende-se, portanto, por que não mais sentiu necessidade de sair de lá. Assim como não pode dizer "parem o mundo, quero descer", igualmente não se pode sair da biblioteca."

Sobre a Literatura - Umberto Eco

 

Essa História Está Diferente - Dez Contos para Canções de Chico Buarque

Uma frase: Corrompido pela beleza!!!

Por meio da prosa magistral de Wilde são descortinadas as vaidades e as atrocidades de uma sociedade corrompida pelo supérfluo. Nesta obra, Dorian Gray representa a alegoria perfeita para a crítica feroz à hipocrisia e à supervalorização do passageiro.

Um livro único e bem construído que nos faz perceber o motivo pelo qual Wilde é aclamado mundialmente. 

Com o desenrolar da história, percebemos que ela não foi feita para agradar, mas sim para desmascarar o culto ao efêmero e o apego à arrogância. Ainda que o livro faça referência velada ao homossexualismo (fato inclusive usado como evidência contra o próprio Wilde para condená-lo à prisão), o tema central do romance é a crítica à sociedade da época.

Sem mais delongas, apenas o que posso dizer: Recomendado! 

Leia um livro !

Hoje fui convidada para participar de um desafio literário de clássicos... Claro, já aceitei!

Esse desafio foi proposto pelo blog Pensamento Tangencial e consiste em criar uma lista dos clássicos que você pretende ler a longo prazo, todos os que você lembrar, e então selecionar no mínimo 5 para ler no ano de 2013 [lembrando que esse desafio pode durar até 2020 - se eu ainda estiver respirando até lá].

Adorei a ideia e caso vocês estejam interessados em ler mais clássicos (afirmação feita por 8 de 10 leitores), sugiro que passem pelo blog Pensamento Tangencial e leiam as instruções, tenha certeza que vocês, assim como eu, irão adorar participar de mais esse desafio literário.

Na minha lista não colocarei releituras, sendo assim, segue minha listinha, nada pequena (em ordem alfabética), de clássicos a serem lidos:

Admirável Mundo Novo - Aldous Huxley
A Mãe - Máksim Górki

A Morte de Ivan Ilitch - León Tolstói
A Mulher de 30 Anos - Honoré de Balzac
A Outra Volta do Parafuso - Henry james 

A Revolução dos Bichos – George Orwell

As Aventuras de Huckleberry Finn - Mark Twain

As Flores do Mal - Charles Baudelaire

Bartleby, O Escriturário - Herman Melville
Bola de Sebo - Guy de Maupassant
Breve Romance de Sonho - Arthur Schnitzler
Conto de Natal - Charles Dickens

Coração das Trevas - Joseph Conrad

Crime e Castigo – Fiódor Dostoiévski
David Copperfield - Charles Dickens
Decamerão - Boccaccio

Ganhando meu Pão - Maksim Górki

Germinal - Emile Zola
Grandes Esperanças - Charles Dickens

Guerra e Paz, de Leon Tolstói
Infância - Maksim Górki 

Laranja Mecânica – Antony Burgess

Madame Bovary – Gustave Flaubert

Memórias Póstumas de Brás Cubas - Machado de Assis

Metamorfose – Kafka
Minhas Universidades - Máksim Górki

Moby Dick – Herman Melville

Morte em Veneza - Thomas Mann

Noites Brancas - Fiódor Dostoiévski

Notas de Subsolo - Fiódor Dostoiévski
O Apanhador no Campo de Centeio – J.D. Salinger

O Conde de Monte Cristo – Alexandre Dumas

O Diabo - Leol Tolstói

O Estrangeiro - Albert Camus

O Evangelho Segundo Jesus Cristo - José Saramago

O Grande Gatsby - F. Scott Fitzgeralg
Oliver Twist - Charles Dickens

Olhai os Lírios do Campo - Érico Veríssimo
O Retrato - Nikolai Gogol
O Retrato de Dorian Gray - Oscar Wilde 

O Senhor das Moscas – William Golding

O Sonho de Uma Noite de Verão – W. Shakespeare

O Velho e o Mar – Ernest Hemmingway

Os infortúnios da Virtude – Marquês de Sade

Os Irmãos Karamázov - Fiódor Dostoievski

Regresso ao Admirável Mundo Novo - Aldous Huxley
Robinson Crusoé - Daniel Defoe

Satiricon - Petrônio
Um Conto de Duas Cidades - Charles Dickens

Um Conto de Natal - Charles Dickens
Vidas Secas - Graciliano Ramos

Walden ou A vida nos Bosques – Henry David Thoreau
1984 - George Orwell

Hoje eu resolvi falar sobre a minha estante do Skoob... Não é que eu to gostando de mexer naquele negócio?!?!

Pois é, o Skoob me fez perceber que eu abandonei muito mais livros do que eu pensava. Estou quase me considerando uma abandonadora de livros profissional. Lá na minha lista tem 10... puxa, é muita coisa. 

Isso me fez perceber que tenho que dar uma chance a um livro maltratado... 

Essa será uma resolução de ano novo... ler um livro abandonado!

Outra coisa que também percebi é que leio um monte de livros ao mesmo tempo. Né... coisa de louco!

A explicação para isso é a seguinte: tem o livro que fica na bolsa para ler no ônibus (“O Retrato de Dorian Gray”), e juntamente com ele, para os dias em que eu esquecer Oscar Wilde em alguma das malas que levo (quase uma sacoleira), tem o “Sobre a Tagarelice e outros Contos” do Plutarco.

Como já iniciei a leitura dos dois, e os dois são minhas leituras itinerantes, ambos figuram na minha lista de “Lendo”.

Além desses, tem a “Antologia do Conto Russo”, que estou mais ou menos na metade e que estou adorando, mas que, por ser de contos, tenho a liberdade de ler alguns contos por vez.

“Crime e Castigo” é o livro de cabeceira, que eu pego antes de ir dormir.

O “Isso é Grego pra Mim” é a leitura de banheiro... sempre que precisar de concentração, abro o livrinho e leio algumas das curiosidades que ele tem a me oferecer.

A “Cidade Antiga” de Fustel de Coulandes é um livro que eu nunca abandonei, mas que eu tenho problemas em ler por causa da diagramação da “Martin Claret” – eu tenho esse livro há mais de 2 anos. Me recuso a colocá-lo na estante dos abandonados, não seria verdade. Então, ele fica no “Lendo” também.

Portanto, no final das contas, nem sou tão doida assim... Pra tudo tem uma explicação lógica!!!

E você, já abandonou muitos livros???

Acho que acabo de me tornar fã incondicional de Charles Dickens! 

É algo pra lá de impressionante o modo com que ele, em mais de 600 páginas de pura beleza, não pára de nos surpreender com uma história bem construída, instigante e linda.

Um clássico da literatura inglesa do século XIX, Grandes Esperanças faz parte, com certeza, da estante de excelências do gênero. Personagens profundos e bem construídos são parte incontestável deste romance apaixonante.  

Na primeira parte, acompanhamos a infância pobre de Pip, personagem principal e narrador da história. Difícil não caminhar com ele pelo charco, ouvir os sons da ferraria, participar das competições de mordidas de pão com manteiga... Acompanhamos Pip até bem depois de sua maioridade. 

Em relação aos personagens secundários, eles também são primorosamente construídos por Dickens, que faz com que nos apaixonemos logo de cara por Joe, o cunhado/amigo/pai de Pip, um homem simples com um coração imenso. 

A narrativa de Dickens é tão rica e envolvente, que facilmente conseguimos imaginar as pessoas, os lugares, a expressão servil de Pumblechook, a autoridade incontestável do Sr. Jaggers, os valores portáteis de Wemmick e seu lendário idoso, a amizade fácil do cavalheiro pálido, a beleza de Estella e tantos outros. 

Quando nos aproximamos do final, descobrimos que nada nesse livro é escrito por acaso. 

Numa leitura repleta de reviravoltas surpreendentes, não foi difícil perceber a dor da ingratidão, o peso da vergonha, a soberba, o esquecimento, a bondade, o remorso, a vontade de Pip em tornar-se cavalheiro e seu amor apaixonado por Estella.

Entre as várias impressões que essa leitura me deixou (todas positivas), uma expressão específica me intrigou: "com olhos grandes de cor desmaiada". Como será isso? Que cor será essa? Fiquei muito tempo a imaginar que características poderia eu atribuir à cor desmaiada... alguma ideia?

Enfim, não quis aqui dar muitas pistas sobre do que se trata a história, o bom é surpreender-se com ela. Quando menos soubermos, melhor a leitura será!

Portanto, a única coisa que posso dizer sem medo de errar é que esse livro está muito mais do que recomendado, é recomendadíssimo!

Algo que me deixa muito chateada é a enorme capacidade da Martin Claret de espantar leitores... É impressionante!

Eles possuem uma lista de títulos maravilhosa, cheia de clássicos da maior qualidade (obras já em domínio público), que fazem a alegria de qualquer leitor.

Porém, contudo, todavia... nem a qualidade de seus títulos consegue salvar o mau gosto da editora em relação à arte das capas e diagramação do texto.

Às vezes, eu até tenho vontade de comprar a edição martinesca, mas a feiura da capa me espanta. 

Claro que jamais podemos julgar um livro pela capa, não.... isso não, mas andar com aquela obra de horror debaixo do braço chega a ser vergonhoso.  

Em 99,9% das vezes, eu acabo escolhendo a mesma obra de outra editora para levar pra casa,  muitas vezes mais cara (pois a maioria dos títulos são de domínio público - ou todos?).

Dá pra comparar um L&PM ou da própria Livraria Saraiva de bolso com os feiosos "martinsclarenses"???

Na hora da escolha, a Martin perde e feio!

Veja bem, em um livro bom, a capa é o que menos interessa, mas... podendo escolher, o com a capa menos feia será escolhido. E é aí que a Martin Claret sai perdendo. 

Dificilmente eu me interessei por algum título da Martin Claret que não houvesse em outra editora em uma edição "mais cuidada", pena...

Não bastasse esses defeitos estéticos, ainda corre à boca pequena que a Martin Claret possui grandes problemas de tradução e revisão... 

Nesse aspecto não posso ajudar muito, pois na minha estante, da Martin Claret, só possuo a Cidade Antiga de Fustel de Coulanges, que desisti de ler em razão dos números das páginas serem impressos numa espécie de marca d'água numérica que ocupa quase 25% da página, o que acaba irritando no decorrer da leitura.  

Toda vez que abro o livro, aqueles números pulam na minha cara... Me dá até comichões. Sei lá, deve ser psicológico.

Parece... veja bem, parece... que a Martin Claret tem tentado melhorar isso, tanto que já alteraram os números das folhas e algumas capas. Pois muito que bem, se assim for... me arriscarei na compra de futuros exemplares...  

Mas ainda assim, continuo a me deparar com pequenas demonstração de mau gosto nas prateleiras da cidade... 

E aí Martin Claret, me explica por quê?

Esse livro reúne dois pequenos contos de Balzac. 

O primeiro conto é o A Obra-Prima Ignorada, que conta a história de um pintor e sua obsessão por sua obra. Aqui entramos no mundo dos pintores e de seus amores e apegos. Com a beleza da escrita característica de Balzac, a leitura transcorre de forma fácil.

O segundo conto é Um episódio durante o Terror, neste caso sendo Terror uma menção específica a um período da história da França. Este conto possui um ar um pouco mais sombrio, tendo como pontapé inicial uma senhora que pensa estar sendo perseguida.

Em realidade, ao terminar as poucas folhas do livro, descobrimos que não há nada de extraordinário no enredo das histórias em si, mas que sua beleza está exatamente na construção do texto de Balzac, que sabe como poucos dar beleza ao prosaico, descortinar a prosa poética, atribuindo sonoridade ao que na mão de outros seria somente mais um conto.

Enfim, vale a pena conferir!

Então, a ignorância é uma benção... será?

Tem momentos em que sim, mas na maioria das vezes não sei se concordo muito com essa máxima popular.

De qualquer maneira, hoje, início de 2013, resolvi aderir ao tão falado Skoob. Ainda não sei bem como esta ferramenta funciona, mas não ma falta vontade de aprender.

Já comecei a catalogar as leituras, mas bateu aquela preguiça... Depois, quando tiver mais tempo, continuo a tarefa, aproveitando para incluir as resenhas que já tenho prontas.

Pois bem, mas passadas as impressões técnicas sobre a ferramenta, tenho que admitir que achei incrível a ideia do site, em especial a sessão da Estante de cada leitor. Com ela você consegue acompanhar sua vida literária, ter um panorama mais fiel das suas leituras... Muito bacana.

Por causa disso, uma coisa me deixou preocupada: eu pensei que quase não tinha abandonado livros no meio da leitura, mas não é que eu já fiz isso mais do que eu me lembrava??? Um pouco assustador...

Mas nunca é tarde para acariciar aquela edição maltratada da sua estante. Somos seres mutáveis, mudamos de casa, de gosto, de momento de leitura. Um livro abandonado na tenra idade, pode ser uma ótima leitura com o amadurecimento.

Qual o motivo para não dar outra chance àquele livro abandonado? Se for um dos que vale a pena... Que tal tentar? 

Bom... então é isso, quem tiver dicas de como usar melhor o Skoob, macetes e sugestões, por favor, não esqueça de mim...

http://www.skoob.com.br/usuario/888329

Errante Literário no Skoob

DESAFIO LITERÁRIO 2013 [ENCERRADO]

DESAFIO LITERÁRIO 2013 [ENCERRADO]

Aqui está o meu Desafio Literário de 2013.

Minha intenção, além de ler o que gosto, também é ler gêneros literários que normalmente eu não escolheria, como, por exemplo, distopias. Por isso que o objetivo será ler, no mínimo, 1 título de cada categoria. 

Assim, quem quiser participar comigo, fique à vontade. Que tal trocarmos experiências literárias?

Os gêneros estão em azul e abaixo de cada um deles, incluirei as leituras finalizadas no ano de 2013.

A meta mínima de 2013 será de 20 livros... e a de vocês?


Seguem temas do DESAFIO LITERÁRIO 2013:

- Literatura Brasileira

- Literatura Britânica¹

* Grandes Esperanças - Charles Dickens [jan]

* O Retrato de Dorian Gray - Oscar Wilde [jan]

* Conto de Natal - Charles Dickens [dez] 

- Literatura Russa²

* Crime e Castigo - Fiódor Dostoiévski [abr]

* A Morte de Ivan Ilitch - León Tolstói [mai] 

* Notas do Subsolo - Fiódor Dostoiévski 

- Literatura Europeia

* A Obra-Prima Ignorada seguido de Um Episódio Durante o Terror - Honoré de Balzac [jan]

* O Cavaleiro Inexistente - Ítalo Calvino 

* A Louca da Casa - Rosa Monteiro 

- Literatura Oriental

- Literatura Latino-América

- Distopia

* 1984 - George Orwell

- Terror / Suspense

- Biografia / Relato Biográfico

* Infância - Máksim Górki [mai]

 - Romance / Novela

* A Insustentável Leveza do Ser - Milan Kundera

* O Velho e o Mar - Ernest Hemingway 

- Contos 

* Essa História Está Diferente - Dez Contos Para Canções de Chico Buarque - Vários Autores [jan]

* Metamorfose - Franz Kafka 

- Ganhador do Prêmio Nobel

 * O Senhor das Moscas - William Golding [abr]

- Não-Ficção

 * A Trégua - Primo Levi [mai]

 - Somente pela capa

- Somente pelo título

* A História dos Judeus - Stan Mack [HQ]

- Que virou filme

- Comprado no Sebo

- Que foi banido

* A Revolução dos Bichos - George Orwell

- Muito comentado pela mídia

* Fiquei com seu número - Sophie Kinsella [jan]

* O Segredo de Emma Corrigan - Sophie Kinsella [fev]

* Série Completa: Os Sullivans - Bella Andre [jan/fev]

- Releitura

[1] Sei que a Literatura Britânica faz parte da Literatura Europeia, mas em razão da grande gama de temas e de suas características únicas, resolvi destacá-la, incluindo-se nesta categoria a literatura da Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda.

[2] Em relação à Literatura Russa - somente para fins de facilitar a classificação das leituras no Desafio 2013, incluem-se nessa categoria todos os países que integraram a antiga União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS - 1917 a 1991): Lituânia, Letônia, Estônia, Bielo-Rússia, Ucrânia, Moldávia, Geórgia, Azerbaidjão, Armênia, Rússia, Cazaquistão, Turcomenistão, Usbequistão, Quirguistão e Tadjiquistão.

* tem mais livros, mas me esqueci de anotar na hora e não me lembro mais se foi esse ano ou o ano passado... mente esquecida...