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História dos Judeus - Stan Mack (HQ)
Infância (Maksim Górki) / É isto um homem? e A Trégua (Primo Levi) [Vídeo-Resenha]
O que estou lendo... # 5
Ganhadores do Prêmio Nobel de Literatura e Suas Obras # 2
Continuando a série Ganhadores do Prêmio Nobel de Literatura e Suas Obras, seguem mais 05 escritores consagrados pela mais alta premiação da área literária.
Parte 01: Ganhadores do Prêmio Nobel de Literatura e Suas Obras # 1
1905 - Henryk Sienkiewicz
Henryk Adam Aleksander Pius Oszyk-Sienkiewicz. Escritor polonês nascido em 05 de maio de 1846 e falecido em 15 de novembro de 1916.
Sienkiewicz foi considerado um dos mais brilhantes escritores da segunda metade do século XIX, tendo como obra mais conhecida o aclamado Qvo Vadis (no original polonês: "Qvo Vadis: Powieść z czasów Nerona"), que, inclusive, foi adaptado para o cinema.
SUA OBRA
Traduções em português
O Guardião do Farol, 1882.
Entre a Espada e o Fogo, 1884
O Dilúvio,1886
O Caldeirão de Miguel, 1888
Ausência de Dogma, 1891
Os Filhos das Campinas, 1894
QVO VADIS, 1895
Sobre o Campo da Glória, 1906
Redemoinhos, 1910
Sobre Desertos e Descampados, 1912
Obras em polonês:
Na marne. – Warsaw: Przeglad Tygodniowy, 1876
Listy z podrózy po Ameryce. – Warsaw: Gebethner & Wolff, 1880
Stary sŧuga; Hania; Szkice wêglem; Janko Muzykant. – Warsaw: Gebethner & Wolff, 1880
Latarnik; Niewola tatarska; Jamioŧ; Na jedna kartê; Bartek Zwyciêzca. – Warsaw: Gebethner & Wolff, 1882
Ogniem i mieczem. – 4 vol. – Warsaw: Sŧowo, 1883-1884
Potop. – 6 vol. – Warsaw: Sŧowo, 1883-1884
Pan Woŧodyjowski. – 3 vol. – Warsaw: Sŧowo, 1887-1888
Bez dogmatu. – Warsaw: Sŧowo, 1891
Listy z Afryki. – Warsaw: Sŧowo, 1893
Rodzina Poŧanieckich. – Warsaw: Gebethner & Wolff, 1895
Nowele. – Warsaw: Gebethner & Wolff, 1896
Quo vadis. – Warsaw: Gebethner & Wolff, 1896
Krzyzacy. – Warsaw: Gebethner & Wolff, 1900
Chwila obecna. – Warsaw: Redakcya Tygodnika Illustrowanego, 1903
Pisma ulotne : 1869-1873. – Warsaw: Gebethner & Wolff, 1905
Na polu chwaŧy. – Warsaw: S. Orgelbrand, 1906
Wiry. – Warsaw: Gebethner & Wolff, 1912
W pustyni i w puszczy. – Warsaw: Gebethner & Wolff, 1912
Entre a Espada e o Fogo, 1884
O Dilúvio,1886
O Caldeirão de Miguel, 1888
Ausência de Dogma, 1891
Os Filhos das Campinas, 1894
QVO VADIS, 1895
Sobre o Campo da Glória, 1906
Redemoinhos, 1910
Sobre Desertos e Descampados, 1912
Obras em polonês:
Na marne. – Warsaw: Przeglad Tygodniowy, 1876
Listy z podrózy po Ameryce. – Warsaw: Gebethner & Wolff, 1880
Stary sŧuga; Hania; Szkice wêglem; Janko Muzykant. – Warsaw: Gebethner & Wolff, 1880
Latarnik; Niewola tatarska; Jamioŧ; Na jedna kartê; Bartek Zwyciêzca. – Warsaw: Gebethner & Wolff, 1882
Ogniem i mieczem. – 4 vol. – Warsaw: Sŧowo, 1883-1884
Potop. – 6 vol. – Warsaw: Sŧowo, 1883-1884
Pan Woŧodyjowski. – 3 vol. – Warsaw: Sŧowo, 1887-1888
Bez dogmatu. – Warsaw: Sŧowo, 1891
Listy z Afryki. – Warsaw: Sŧowo, 1893
Rodzina Poŧanieckich. – Warsaw: Gebethner & Wolff, 1895
Nowele. – Warsaw: Gebethner & Wolff, 1896
Quo vadis. – Warsaw: Gebethner & Wolff, 1896
Krzyzacy. – Warsaw: Gebethner & Wolff, 1900
Chwila obecna. – Warsaw: Redakcya Tygodnika Illustrowanego, 1903
Pisma ulotne : 1869-1873. – Warsaw: Gebethner & Wolff, 1905
Na polu chwaŧy. – Warsaw: S. Orgelbrand, 1906
Wiry. – Warsaw: Gebethner & Wolff, 1912
W pustyni i w puszczy. – Warsaw: Gebethner & Wolff, 1912
1906 - Giosuè Carducci
Giosuè Carducci. Poeta ilatiano nascido em Valdicastello, na Itália, em 27 de julho de 1835 e falecido em 16 de fevereiro de 1907.
Ele foi o primeiro italiano a ganhar o Nobel de Literatura.
Em virtude das convicções políticas do seu pai e a sucessão de perseguições e exílios pelos quais foi obrigado a passar, o jovem Carducci viajou um pouco por todo o território italiano até que o pai conseguisse por fim se estabelecer em Florença, em 1849. Lá, Carducci permaneceu durante dois anos e começou a escrever inspirado pelos românticos ingleses e alemães, em especial Lord Byron e Friedrich Schiller.
Licenciou-se em Filosofia pela Universidade de Pisa e prosseguiu até se doutorar em 1856 pela Scuola Normale Superiore, começando depois a trabalhar como professor em Pistoia, tornando-se bastante respeitado pelas suas cativantes aulas de Grego Clássico.
Em 1859 julgou descobrir nos ideais republicanos a força anti-clerical que as suas convicções monárquicas não conseguiam exprimir. Nomeado professor de Literatura Italiana pela Universidade de Bolonha, foi suspenso em 1863 e correu o risco de ser transferido em 1867, mas foi regente da cadeira de Literatura Italiana até 1904.
Tido como o poeta nacional da Itália unificada, tornou-se senador vitalício em 1890, aceitando publicamente o regime monárquico da época. Em 1906 recebeu o Prémio Nobel da Literatura.
SUA OBRA
Rime di Giosuè Carducci. – San Miniato: Tipografia Ristori, 1857
Della scelta di curiosità letterarie inedite o rare. – Bologna: G. Romagnoli, 1863
Levia gravia. – Pistoia : tipografia Niccolai e Quarteroni, 1868
Poesie di Giosuè Carducci. – Florence: Barbèra, 1871
Nuove poesie di Enotrio Romano. – Imola: Galeati, 1873
Studi letterari di Giosuè Carducci. – Livorno: Vigo, 1874
Delle poesie latine edite e inedite di Ludovico Ariosto. – Bologna : Zanichelli, 1875
Odi barbare di Giosuè Carducci. – Bologna: Zanichelli, 1877
Satana e polemiche sataniche. – Bologna: Zanichelli, 1879
Juvenilia. – Bologna : Zanichelli, 1880
Levia gravia : 1861-1867. – Bologna: Zanichelli, 1881
Nuove odi barbare. – Bologna: Zanichelli, 1882
Giambi ed epodi di Giosuè Carducci (1867-1872). – Bologna: Zanichelli, 1882
Confessioni e battaglie.Serie prima. – Roma: Sommaruga, 1883
Rime nuove. – Bologna: Zanichelli, 1887
Opere di Giosuè Carducci. – Bologna: Zanichelli, 1889-1909. – 20 vol.
Terze odi barbare. – Bologna: Zanichelli, 1889
Rime e ritmi. – Bologna: Zanichelli, 1899
Poesie di Giosuè Carducci. – Bologna: Zanichelli, 1901
Traduções em português
Em português somente encontrei Poesias Escolhidas, publicado em 1973.
Joseph Rudyard Kipling. Autor e poeta britânico, nascido em Bombaim, Índia, em 30 de dezembro de 1865, nos tempos do império britânico. Faleceu em 18 de janeiro de 1936.
Kipling, aos 6 anos, foi levado para Inglaterra onde residiu até 1882, ano em que regressou à Índia, iniciando sua atividade de jornalista.
Uma boa parte da obra de Kipling são histórias inventadas e contadas aos seus filhos e a crianças amigas, ao longo de vários anos. Os contos explicam de forma criativa certos fenômenos intrigantes: como o elefante arranjou a tromba e o camelo a sua bossa, como apareceu a primeira letra e por aí vai. Tendo como destinatário privilegiado o público infantil, seus escritos não deixam por isso de constituir um desafio considerável aos leitores adultos.
Rudyard Kipling é considerado um dos maiores escritores ingleses e um dos poetas mais populares de Inglaterra. Também é considerado o grande porta voz do império britânico e a sua obra, além de retratar os pontos mais remotos do grande império, quase sempre enaltece a presença dos ingleses como civilizadora. Muitos viam preconceito e militarismo em suas obras e a controvérsia sobre esses temas perdurou por muito tempo ainda no século XX.
Aliás, Kipling tornou-se conhecido, nas palavras de George Orwell, como um "profeta do imperialismo britânico".
Além de poesia, escreveu contos, ensaios jornalísticos e depoimentos sobre as suas inúmeras viagens.
Um dos seus livros mais famosos é "O Livro da Selva" (The jungle book), que conta a história de Mowgli, um menino criado por lobos e aluno de
Baloo (um urso), no estudo das leis da selva de Seouni, na parte leste
da Índia.
SUA OBRA (... não é pequena...)
Schoolboy Lyrics, 1881
Echoes, 1884 (with Alice Kipling)
Departmental Ditties and Other Verses, 1886
Plain Tales from the Hills, 1888
Soldiers Three, 1888
The Story of the Gadsbys, 1888
In Black and White, 1888
Under the Deodars, 1888
The Phantom Rickshaw and Other Tales, 1888
Wee Willie Winkie and Other Child Stories, 1888
The Courting of Dinah Shadd and Other Stories, 1890
The Light That Failed, 1891
The City of Dreadful Night and Other Places, 1891
Letters of Marque, 1891
American Notes, 1891
Life's Handicap : Being Stories of Mine Own People, 1891
The Naulahka : A Story of West and East, 1892 (with Wolcott Balestier)
Barrack Room Ballads and Other Verses, 1892
Many Inventions, 1893
Jungle Book, 1894
The Second Jungle Book, 1895
The Seven Seas, 1896
Soldier Tales, 1896
Captains Courageous, 1897
The Day's Work, 1898
Kipling's Poems, 1899 (edited by Wallace Rice)
Stalky and Co, 1899
From Sea to Sea, 1899 (2 volumes)
Kim, 1901
Just So Stories : For Little Children, 1902
The Five Nations, 1903
Trafficks and Discoveries, 1904
Puck of Pook's Hill, 1906
Collected Verse, 1907
Actions and Reaction, 1909
Abaft the Funnel, 1909
Rewards and Fairies, 1910
A Diversity of Creatures, 1917
The Eyes of Asia, 1918
Twenty Poems, 1918
The Years Between, 1919
Letters of Travel (1892-1913), 1920
Land and Sea Tales for Scouts and Guides, 1923
Debits and Credit, 1926
Poems 1886-1929, 1929 (3 volumes)
Thy Servant a Dog, Told by Boots, 1930
Humorous Tales, 1931
Limits and Renewals, 1932
The Sussex Edition of the Complete Works of Rudyard Kipling, 1937-1939 (35 volumes)
Rudyard Kipling's Verse, 1940 (Definitive Edition)
Kipling's India : Uncollected Sketches, 1884-1888, 1985 (edited by Thomas Pinney)
The Letters of Rudyard Kipling, 1990-2004 (6 volumes, edited by Thomas Pinney)
Young, W. Arthur, A dictionary of the Caracters and Senes in the Stories and Poems of Rudyard Kipling : 1886-1911. – Routledge, [1911]
Durand, Ralph, A Handbook to the Poetry of Rudyard Kipling. – Hodder & Stoughton, 1914
Falls, Cyril, Rudyard Kipling : a Critical Study. – Secker, 1915
Beresford, George Charles, Schooldays with Kipling. – Gollancz, 1936
Carrington, Charles Edmund, Rudyard Kipling : His Life and Work. – Macmillan, 1955
Tompkins, Joyce Majorie Sanxter, The Art of Rudyard Kipling. – Methuen, 1959
Cornell, Louis Longacre, Kipling in India. – Macmillan, 1966
Dobrée, Bonamy, Rudyard Kipling. – Oxford Univ. Press, 1967
Young, W. Arthur, A Kipling Dictionary. – Macmillan, 1967
Rudyard Kipling : The Man, His Work and His World / edited by John Gross. – Weidenfeld, 1972
Amis, Kingsley, Rudyard Kipling and His World. – Thames & Hudson, cop. 1975
Keating, Peter J., Kipling : the Poet. – Secker & Warburg, 1994
Lycett, Andrew, Rudyard Kipling. – Weidenfeld & Nicolson, 1999
Ricketts, Harry, The Unforgiving Minute : a Life of Rudyard Kipling. – Chatto & Windus, 1999
Gilmour, David, The Long Recessional : the Imperial Life of Rudyard Kipling. – John Murray, 2002
Traduções em português
SUA OBRA (... não é pequena...)
Schoolboy Lyrics, 1881
Echoes, 1884 (with Alice Kipling)
Departmental Ditties and Other Verses, 1886
Plain Tales from the Hills, 1888
Soldiers Three, 1888
The Story of the Gadsbys, 1888
In Black and White, 1888
Under the Deodars, 1888
The Phantom Rickshaw and Other Tales, 1888
Wee Willie Winkie and Other Child Stories, 1888
The Courting of Dinah Shadd and Other Stories, 1890
The Light That Failed, 1891
The City of Dreadful Night and Other Places, 1891
Letters of Marque, 1891
American Notes, 1891
Life's Handicap : Being Stories of Mine Own People, 1891
The Naulahka : A Story of West and East, 1892 (with Wolcott Balestier)
Barrack Room Ballads and Other Verses, 1892
Many Inventions, 1893
Jungle Book, 1894
The Second Jungle Book, 1895
The Seven Seas, 1896
Soldier Tales, 1896
Captains Courageous, 1897
The Day's Work, 1898
Kipling's Poems, 1899 (edited by Wallace Rice)
Stalky and Co, 1899
From Sea to Sea, 1899 (2 volumes)
Kim, 1901
Just So Stories : For Little Children, 1902
The Five Nations, 1903
Trafficks and Discoveries, 1904
Puck of Pook's Hill, 1906
Collected Verse, 1907
Actions and Reaction, 1909
Abaft the Funnel, 1909
Rewards and Fairies, 1910
A Diversity of Creatures, 1917
The Eyes of Asia, 1918
Twenty Poems, 1918
The Years Between, 1919
Letters of Travel (1892-1913), 1920
Land and Sea Tales for Scouts and Guides, 1923
Debits and Credit, 1926
Poems 1886-1929, 1929 (3 volumes)
Thy Servant a Dog, Told by Boots, 1930
Humorous Tales, 1931
Limits and Renewals, 1932
The Sussex Edition of the Complete Works of Rudyard Kipling, 1937-1939 (35 volumes)
Rudyard Kipling's Verse, 1940 (Definitive Edition)
Kipling's India : Uncollected Sketches, 1884-1888, 1985 (edited by Thomas Pinney)
The Letters of Rudyard Kipling, 1990-2004 (6 volumes, edited by Thomas Pinney)
Young, W. Arthur, A dictionary of the Caracters and Senes in the Stories and Poems of Rudyard Kipling : 1886-1911. – Routledge, [1911]
Durand, Ralph, A Handbook to the Poetry of Rudyard Kipling. – Hodder & Stoughton, 1914
Falls, Cyril, Rudyard Kipling : a Critical Study. – Secker, 1915
Beresford, George Charles, Schooldays with Kipling. – Gollancz, 1936
Carrington, Charles Edmund, Rudyard Kipling : His Life and Work. – Macmillan, 1955
Tompkins, Joyce Majorie Sanxter, The Art of Rudyard Kipling. – Methuen, 1959
Cornell, Louis Longacre, Kipling in India. – Macmillan, 1966
Dobrée, Bonamy, Rudyard Kipling. – Oxford Univ. Press, 1967
Young, W. Arthur, A Kipling Dictionary. – Macmillan, 1967
Rudyard Kipling : The Man, His Work and His World / edited by John Gross. – Weidenfeld, 1972
Amis, Kingsley, Rudyard Kipling and His World. – Thames & Hudson, cop. 1975
Keating, Peter J., Kipling : the Poet. – Secker & Warburg, 1994
Lycett, Andrew, Rudyard Kipling. – Weidenfeld & Nicolson, 1999
Ricketts, Harry, The Unforgiving Minute : a Life of Rudyard Kipling. – Chatto & Windus, 1999
Gilmour, David, The Long Recessional : the Imperial Life of Rudyard Kipling. – John Murray, 2002
Traduções em português
Histórias Sobrenaturais de Rudyard Kipling
O Homem que Queria Ser Rei e Outras Histórias
O Livro da Selva
Kim
O livro da Jângal
A Luz que se Apagou
As Crônicas do Brasil
Jacala, o crocodilo
Marujos intrépidos
Meus adorados filhos
Segundo Livro da Selva
A Foca Branca
O Riquixá Fantasma e Outros Contos Misteriosos
O Camelo e sua bossa
*Deve ter mais, porém só encontrei esses aí...
Rudolf Christoph Eucken. Filosofo alemão nascido em 5 de Janeiro de 1846. Faleceu em 15 de Setembro de 1926.
Eucken recebeu seu Ph.D. em filologia clássica e história antiga na Universidade de Göttingen em 1866, porém acabou inclinando-se para o lado filosófico da teologia. Em 1871, depois de cinco anos trabalhando como professor de escola, ele foi nomeado professor de Filosofia na Universidade de Basileia, na Suíça. Ele ficou lá até 1874, quando assumiu uma posição semelhante na Universidade de Jena, na Alemanha, em 1874, ficando lá até se aposentar em 1920. De 1913-1914 ele atuou como professor convidado na Universidade de Nova Iorque. Durante a Primeira Guerra Mundial, Eucken, como muitos de seus colegas acadêmicos, tomou uma linha forte em favor das causas com as quais seu país se associou.
SUA OBRA
Die Lebensanschauungen der grosser Denker, 1890
Der Kampf um einen geistigen Lebensinhalt, 1896
Der Wahrheitsgehalt der Religion, 1901
Grundlinien einer neuen Lebensanschauung, 1907
Der Sinn und Wert des Lebens, 1908
Philosophie der Geschichte, 1907
Traduções em português
Somente encontrei O Sentido e o Valor da Vida, 1962
Selma Ottiliana Lovisa Lagerlöf. Romancista sueca, nasceu a 20 de novembro de 1858, em Marbacka, Värmland, e faleceu a 16 de março de 1940, no mesmo local. Foi a primeira mulher a ganhar o Prêmio Nobel de Literatura, em 1909, e em 1914 foi nomeada membro da Academia Sueca.
Educada pela família em casa em razão de sua paralisia nas pernas, ouviu a sua babá contar histórias fantásticas, lendas relacionadas com o passado da sua terra natal que, de certa forma, influenciaram os seus escritos. A sua obra inspira-se diretamente nos temas das sagas e contos do seu país.
Sob a ameaça iminente da Segunda Guerra Mundial, ajudou vários intelectuais alemães a fugir da perseguição nazista, entre eles o poeta Nelly Sachs. Contribuiu com a medalha que recebeu do Prémio Nobel para a angariação de fundos a favor da Finlândia contra a invasão russa. Foi durante este período de guerra que veio a falecer de ataque cardíaco.
É a autora de Gösta Berlings Saga (A Lenda de Gösta Berling, 1891), publicou ainda Osynliga länkar (Os Laços Invisíveis, 1894) e Nils Holgerssons underbara resagenom Sverige (A Maravilhosa Viagem de Nils Holgersson através da Suécia, 1906-1907), romance que seria adotado como livro de leitura em todas as escolas suecas.
SUA OBRA
Gösta Berlings saga (1891) (tradução: A saga de Gösta Berlings - 2007)
Osynliga länkar (1894) (tradução: Os Laços Invisíveis)
Antikrists mirakler (1897) (tradução: Os Milagres do Anticristo)
Drottningar i Kungahälla (1899) (tradução: As Rainhas de Kungahälla)
En herrgårdssägen (1899) (tradução: A Lenda da Quinta Senhorial)
Jerusalém (1901-02)
Herr Arnes penningar (1904) (tradução: O Tesouro (2007), Os Escudos do Sr. Arne)
Kristuslegender (1904) (tradução: Lendas de Jesus Cristo)
Nils Holgerssons underbara resa genom Sverige (tradução: portuguesa: A Viagem Maravilhosa de Nils Holgersson através da Suécia) (1906-07)
En saga om en saga och andra sagor (1908) (tradução: De Saga em Saga)
Liljecronas hem (1911) (tradução:. A Casa de Liljecrona)
Körkarlen (1912) (tradução: O Carroceiro da Morte)
Tösen fran Stormyrtorpet (1913) (tradução: A Rapariga do Brejo Grande)
Kejsarn av Portugallien (1914) (tradução: Imperador de Portugal)
Troll och människor (1915-21) (tradução: Gnomos e Homens)
Bannlyst (1918) (tradução: O Exilado)
Zachris Topelius (1920)
Mårbacka (romance) (1922)
Löwensköldska ringen (1925) (tradução: O Anel dos Löwensköld)
Charlotte Löwensköld (1925)
Anna Svärd (1928)
Ett barns memoarer (1930) (tradução: Memórias de uma Criança)
Dagbok för Selma Ottilia Lovisa Lagerlöf (1932)
Höst (1933) (tradução: Outono)
Meli (1934)
Från skilda tider (1943-45, obra póstuma)
***********************************
Muito bem, esses foram mais alguns dps ganhadores do Prêmio Nobel de Literatura. Na próxima edição tem mais.
Parte 01: Ganhadores do Prêmio Nobel de Literatura e Suas Obras # 1
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Eu confesso... #1
Eu confesso: Nunca li Nicholas Sparks...
Por algum motivo nunca me interessei pelos livros dele... e não por eu achar que não são bons [eu não sei - nunca li]... simplesmente eles nunca me chamaram a atenção a ponto de querer lê-los.
Eu vejo seus livros em todas livrarias, prateleiras, sites de compras, inúmeras estantes do Skoob... mas ainda assim, não tenho vontade nem de folheá-los...
Além disso, as capas me parecem um pouco... sei lá... não gosto delas!
Enfim, será que estou perdendo algo???
Por algum motivo nunca me interessei pelos livros dele... e não por eu achar que não são bons [eu não sei - nunca li]... simplesmente eles nunca me chamaram a atenção a ponto de querer lê-los.
Eu vejo seus livros em todas livrarias, prateleiras, sites de compras, inúmeras estantes do Skoob... mas ainda assim, não tenho vontade nem de folheá-los...
Além disso, as capas me parecem um pouco... sei lá... não gosto delas!
Enfim, será que estou perdendo algo???
Abri um livro e... # 8
"O Marquês de Chouard deitara o olhar oblíquo à pequena vermelhidão. Muffat olhou também para Georges. Acabaram de almoçar, acertando projetos de excursão. Fauchery estava cada vez mais excitado pelos risos da Condessa Sabine. Como ele lhe passasse um prato de frutas, as mãos de ambos tocaram-se; e ela olhou-o por um segundo com um olhar tão intenso que ele pensou de novo naquela confidência recebida numa noite de embriaguez. Além disso, já não era a mesma, alguma coisa se notava mais nela; o seu vestido de seda negra, mole nos ombros, punha-lhe abandono na elegância fina e nervosa."Naná - Émile Zola
O Personagem ou A Personagem???
Há tempos esta questão me intriga: Personagem é um substantivo masculino ou feminino?
O dicionário Houaiss e o Vocabulário Ortográfico da Academia Brasileira de Letras consideram personagem um substantivo comum de dois gêneros, sendo correta as duas formas: o/a personagem.
Pesquisando sobre o assunto, descobri que antigamente era comum a utilização desse substantivo na forma feminina.
A possível explicação para isso é que a maioria dos
substantivos terminados em "agem" é do gênero feminino (viagem,
margem, imagem, bagagem etc). Sendo assim, personagem deveria seguir o
mesmo destino, mas como visto não é bem assim que a banda toca.
Outra explicação [só que desta vez um pouco mais antiga e mais estranha], é uma regrinha difundida por aí que determinava o seguinte: personagem com gênero masculino quando se tratasse de pessoas reais; personagem com gênero feminino quando se tratasse de papel representado ou elemento de ficção. Qual o motivo para isso? Não sei...
Contudo, depois de várias alterações ortográficas e adaptações do colóquio, os dicionários atualmente apontam como
correto a combinação do artigo com sexo da pessoa referida.
A pesonagem Capitu é intrigante.
O relato do personagem Bentinho não é confiável.
O Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa é editado pela Academia Brasileira de Letras e tem valor de lei, assim [no final das contas] o mais adequado é seguir a regra de que personagem é um substantivo comum de dois genêros: "o personagem" e "a personagem".
Somente a título de exemplo, também são considerados como substantivos comuns de dois gêneros: o motorista/a motorista; meu colega/minha colega; bom estudante/boa estudante etc.
Então, acho que é isso aí...
Abri um livro e... # 7
"É uma espécie de idílio, mas em estado de guerra. Todas as manias e excentricidades inglesas estão representadas, mesmo as religiosas, que dificilmente têm igual no mundo. Pode ser descrito com tranquilidade e sem qualquer ódio. Presta-se especialmente à memória, já que não leva a nada. A paisagem cultivada, um verdadeiro paraíso. Dois tipos de amigos: fugitivos da Europa (emigrantes) e evacuados de Londres ameaçada por bombas, que está a apenas uma hora. Pessoas disposta a conversar no trem, nos bosques de faias, nas granjas. Povoados antigos às margens dos riachos. Cemitérios antigos. Seres humanos, 'humours', como que saídos da grande literatura, de Dickens a Ben Jonson. Oxford, sua erudição, distante apenas uma hora."Festa Sob as Bombas - Os Anos Ingleses
Elias Canetti
Abri um livro e... # 6
"A partir de 25 de janeiro, mil sistemas estranhos saíram impetuosamente do espírito dos inovadores e espalharam-se pelo espírito perturbado da multidão. Tudo ainda estava de pé, salvo a realeza e o Parlamento; havia a impressão de que, com o choque da Revolução, a própria sociedade tinha sido reduzida a pó e de que se abria um concurso paea a escolha da nova forma do edifício que devia ser construído em seu lugar. Cada um propunha seu plano: este apresentava-o nos jornais, aquele nos cartazes que logo cobriam os muros, o outro pela palavra, aos quatro ventos. Um pretendia eliminar a desigualdade das fortunas, outro a das luzes, um terceiro aspirava a nivelar a mais antiga das desigualdades, a existente entre o homem e a mulher; receitavam-se medicamentos específicos contra a pobreza e também contra o mal do trabalho, que atormenta a humanidade desde que ela existe."Lembranças de 1848 - As Jornadas Revolucionárias em Paris.Alexis de Tocqueville
Abri um livro e... # 5
"The boundaries among religions were not completely permeable, however, and coexistence did not mean toleration. "The Armenian (and the Greek) were dogs and pigs... to be spat upon," notes a British ethnographer in the late nineteenth century. Even before then, members of the ruling religion were often contemptuous in daily speech of the "infidel dogs." Travelers were impressed by the variety of insults in general use:"The Balkans - A Short Story. Mark Mazower
Essa História Está Diferente - Dez contos para canções de Chico Buarque
Eu sou apaixonadíssima por Chico Buarque [doente mesmo]. Sendo assim, tudo que o envolve tem o poder de chamar minha atenção.
Foi o que aconteceu com Essa História Está Diferente. Assim que soube da existência deste livro, o desejei. Pedi de presente, procurei em livrarias, até que sem querer encontrei-o na biblioteca, lá, lindo... esperando ser lido.
Mais que depressa levei-o para casa com um sorriso no rosto e com aquela vontade de leitor maluco - "se for tão bom quanto eu espero que seja, irei na livraria mais próxima e comprarei minha edição".
Essa História Está Diferente é uma coletânea de contos de dez autores com estilos diversos que recriaram em ficção músicas de Chico Buarque. O livro foi organizado pelo escritor e jornalista Ronaldo Bressane.
Muito bem, assim que comecei a ler, alguma coisa dentro de mim quebrou. Me decepcionei, mas decepcionei muito mesmo! Cheguei até a ficar meio revoltada.
Nem dá para mensurar o grau de decepção que tive com os contos. Gostei somente de dois deles: O do Mia Couto e o do Luis Fernando Veríssimo. Um que foi mais ou menos, foi o conto de Alan Pauls, que eu até que gostei, mas também me deixou um pouco incomodada, talvez pela narrativa pouco convencional. Mas ok, deu pra encarar.
Mas os outros sete contos... foi um amontoado de sofrimento... sofrimento meu por lê-los. Sofrimento meu por não encontrar sentido nem ligação com as músicas que tanto amo. Sofrimento meu por achar que desrespeitaram maravilhosas canções.
Não sei se meu olhar de fã aficcionada não me deixou apreciar Essa História Está Diferente, mas sério... esse livro foi a minha decepção do ano... e olha que o ano acabou de começar.
Entretanto, se você quer ver por si mesmo o que esse livro tem a oferecer, vá em frente... pode ser que sua leitura seja completamente diferente da minha. Que você adore, sei lá... Afinal, como diz o ditado: Gosto, cada um tem o seu!
OBS: Sugiro que você leia primeiro os contos do Mia Couto e do Veríssimo, talvez começando pelo bons, fique mais fácil de encarar o restante...
Avaliação: @@
Abri um livro e... # 4
"Agora que estava só, seu rosto parecia mais velho. O entusiasmo abandonara-o e, ao passar diante de Duke's Law, deixou a mão correr pelas barras da grade de ferro. A melodia que o harpista tocava cadenciava-lhe agora os movimentos. Com a sola macia dos sapatos marcava o compasso, enquanto seus dedos executavam as variações deslizando preguiçosamente pela grade."Dublinenses - James Joyce
O que estou lendo... # 4
Sobre a Tagarelice e Outros Textos - Plutarco (45-120 dC)
Fiquei Com o Seu Número - Sophie Kinsella
Eu li Fiquei Com o Seu Número para o Desafio Literário 2013 e sabe de uma coisa??? Esse foi o livro mais divertido que eu li nos últimos 8 meses [pelo menos]...
Dei muita risada e realmente fiquei com vontade de saber o que aconteceria no final [apesar de sabermos de antemão como os livros desse tipo terminam], mas apesar do "todo mundo feliz no final", gostei bastante de como a autora levou sua história.
Nunca havia lido nada da Sophie Kinsella, mas se todos forem tão divertidos quanto esse livrinho, acho que me arriscarei mais vezes. Não
tem cenas picantes nem apelações descaradas, é apenas uma historinha
leve de comédia romântica, bem comédia por sinal... Que, aliás, dá pra
ler em menos de um dia [meu caso].
Nesse livro, uma moça
que está prestes a se casar, perde seu anel de noivado [de esmeraldas -
herança da família do noivo] em sua despedida de solteira e fica desesperada. Depois de
dar o número do seu celular até para as faxineiras do local, um ladrãozinho (de
bicicleta), acaba levando seu aparelho. Mais desesperada ainda, ela acaba encontrando um celular dentro de uma lata de lixo [como esse celular chegou no lixo? Aí tem que ler...]. Mas enfim... é desse jeito que tudo começa, com uma grande confusão!
Então, se você quiser rir para relaxar depois de um dia puxado de trabalho, acho que gostará de Fiquei Com o Seu Número. Leitura leve, rápida, descomplicada e agradável. Eu recomendo!
Avaliação: @@@@
Avaliação: @@@@
Ganhadores do Prêmio Nobel de Literatura e Suas Obras # 1
A partir de hoje, tem início aqui no blog a série Ganhadores do Prêmio Nobel de Literatura e Suas Obras.
O Prêmio Nobel de Literatura, criado e gerido pela Academia Suéca de Letras desde 1901, tem por objetivo reconhecer o conjunto da obra de autores, de qualquer nacionalidade, que tenham produzido magnífico conteúdo literário.
Os critérios são bastante subjetivos, mas há quem diga que eles acertam na maior parte das vezes... A premiação considera a obra inteira do escritor, seus principais livros, sua mentalidade, seu estilo e suas filosofias, não distinguindo uma obra em particular.
Mas e aí? Vocês sabem quem são eles e quais obras escreveram?
Pois é, eu não sei... e por isso - e também para me aproximar dessa realidade - resolvi iniciar aqui no blog essa série, que irá, de tempos em tempos, indicar alguns ganhadores do Prêmio Nobel de Literatura em ordem cronológica, sua concisa bibliografia e as obras mais importantes que eles escreveram [ou aquelas que eu conseguir achar... hehehe].
A premiação do Nobel é sempre anunciada no começo do mês de outubro de cada ano, sendo por muitos considerado o maior e mais importante prêmio que um escritor pode receber no ramo da literatura.
Porém, nem tudo são flores... Como toda premiação, não foram poucas as polêmicas e acusações que envolveram o Nobel ao longo dos anos... mas mesmo com tudo isso, não podemos negar que algum critério foi utilizado para escolher os ganhadores. Sendo assim, acredito que valerá a pena conhecer um pouco dos autores que conseguiram, pelo conjunto de sua obra, receber a mais alta premiação da literatura mundial.
Bom, sem mais delongas, seguem os primeiros 5 ganhadores do Nobel de Literatura.
O Prêmio Nobel de Literatura, criado e gerido pela Academia Suéca de Letras desde 1901, tem por objetivo reconhecer o conjunto da obra de autores, de qualquer nacionalidade, que tenham produzido magnífico conteúdo literário.
Os critérios são bastante subjetivos, mas há quem diga que eles acertam na maior parte das vezes... A premiação considera a obra inteira do escritor, seus principais livros, sua mentalidade, seu estilo e suas filosofias, não distinguindo uma obra em particular.
Mas e aí? Vocês sabem quem são eles e quais obras escreveram?
Pois é, eu não sei... e por isso - e também para me aproximar dessa realidade - resolvi iniciar aqui no blog essa série, que irá, de tempos em tempos, indicar alguns ganhadores do Prêmio Nobel de Literatura em ordem cronológica, sua concisa bibliografia e as obras mais importantes que eles escreveram [ou aquelas que eu conseguir achar... hehehe].
A premiação do Nobel é sempre anunciada no começo do mês de outubro de cada ano, sendo por muitos considerado o maior e mais importante prêmio que um escritor pode receber no ramo da literatura.
Porém, nem tudo são flores... Como toda premiação, não foram poucas as polêmicas e acusações que envolveram o Nobel ao longo dos anos... mas mesmo com tudo isso, não podemos negar que algum critério foi utilizado para escolher os ganhadores. Sendo assim, acredito que valerá a pena conhecer um pouco dos autores que conseguiram, pelo conjunto de sua obra, receber a mais alta premiação da literatura mundial.
Bom, sem mais delongas, seguem os primeiros 5 ganhadores do Nobel de Literatura.
René Armand François Prudhomme. Poeta francês nascido em 1839 em Paris e falecido em 1907. Foi o primeiro autor a receber o Nobel de Literatura, no dia 10 de dezembro de 1901.
Em 1865, publicou sua primeira obra poética, Stances et Poèmes. Pertenceu ao grupo de poetas parnasianos responsáveis pela publicação da revista Parnasse Contemporain.
Em 1881 foi eleito para a Academia Francesa, ocupando a cadeira de número 24.
SUA OBRA
Stances et Poèmes, 1865
Les Épreuves, 1866
Les Solitudes, 1869
Les Destins, 1872
La France, 1874
Les Vaines tendresses, 1875
Le Zénith (poema), publicado na Revue des deux mondes, 1876
La Justice, 1878
Poésie, 1865-1888
Le Prisme, poésies diverses, 1886
Le Bonheur, 1888
Épaves, 1908 (publicado postumamente)
Les Épreuves, 1866
Les Solitudes, 1869
Les Destins, 1872
La France, 1874
Les Vaines tendresses, 1875
Le Zénith (poema), publicado na Revue des deux mondes, 1876
La Justice, 1878
Poésie, 1865-1888
Le Prisme, poésies diverses, 1886
Le Bonheur, 1888
Épaves, 1908 (publicado postumamente)
1902 - Christian Matthias Theodor Mommsen
Christian Matthias Theodor Mommsen. Historiador alemão nascido na cidade de Garding em 1817. Faleceu em 1903, um ano após receber o Nobel de Literatura.
Até hoje é considerado, por muitos, um dos maiores especialistas em História da Antiguidade Latina.
SUA OBRA
Römische Geschichte (1854-1856) - História de Roma, 5 volumes
Römisches Staatsrecht (1871-1888) - Direito Constitucional Romano, 3 volumes
Römisches Strafrecht (1899) - Direito Criminal Romano
1903 - Bjørnstjerne Martinus Bjørnson
Bjørnstjerne Martinus Bjørnson, nasceu em 1832 na Noruega. Faleceu em Paris no ano de 1910. É considerado um dos Quatro Grandes Escritores da Noruega, os outros são Henrik Ibsen, Jonas Lie, e Alexander Kielland.
Bjørnson sempre esteve às voltas com política, teatro e literatura. Seu primeiro romance, Synnøve Solbakken, de 1857, falava sobre a vida campestre e tornou-se muito importante na literatura norueguesa.
Numa prosa recheada de protagonistas com personalidades fortes e rebeldes como a do próprio Bjørnson, sua obra alterna histórias da vida rural da Noruega contemporânea e peças desenroladas na Noruega ancestral [a exceção de uma peça sobre Maria Stuart]. Seus textos apresentam forte nacionalismo, crítica social - em especial problemas sociais da Escandinávia - e crítica religiosa.
SUA OBRA
Synnøve Solbakken (1857)
Mellem Slagene (1857)
Halte-Hulda (1858)
Arne (1859)
En glad gutt (1860)
Smaastykker (1860)
Kong Sverre (1861)
Sigurd Slembe (1862)
Maria Stuart i Skottland (1864)
De Nygifte (1865)
Fiskerjenten (1868)
Digte og Sange (1870)
Arnljot Gelline (1870)
Fortællinger I-II (1872)
Brude-Slaatten (1872)
Sigurd Jorsalfar (1872)
Kong Eystejn (1873)
En Fallit (1875)
Redaktøren (1875)
Magnhild (1877)
Kongen (1877)
Kaptejn Mansana (1879)
Det nye System (1879)
Leonarda (1879)
Støv (1882)
Over Ævne. Første Stykke (1883)
En Hanske (1883)
Det flager i Byen og paa Havnen (1884)
Geografi og Kærlighed (1885)
Paa Guds Veje (1889)
Nye Fortællinger (1894)
Over Ævne. Andre Stykke (1895)
Lyset (1895)
Paul Lange og Tora Parsberg (1898)
To Fortællinger (1901)
Laboremus (1901)
På Storhove (1902)
Daglannet (1904)
Mary (1906)
Når den ny vin blomstrer (1909)
Traduções em português
Bjørnson sempre esteve às voltas com política, teatro e literatura. Seu primeiro romance, Synnøve Solbakken, de 1857, falava sobre a vida campestre e tornou-se muito importante na literatura norueguesa.
Numa prosa recheada de protagonistas com personalidades fortes e rebeldes como a do próprio Bjørnson, sua obra alterna histórias da vida rural da Noruega contemporânea e peças desenroladas na Noruega ancestral [a exceção de uma peça sobre Maria Stuart]. Seus textos apresentam forte nacionalismo, crítica social - em especial problemas sociais da Escandinávia - e crítica religiosa.
SUA OBRA
Synnøve Solbakken (1857)
Mellem Slagene (1857)
Halte-Hulda (1858)
Arne (1859)
En glad gutt (1860)
Smaastykker (1860)
Kong Sverre (1861)
Sigurd Slembe (1862)
Maria Stuart i Skottland (1864)
De Nygifte (1865)
Fiskerjenten (1868)
Digte og Sange (1870)
Arnljot Gelline (1870)
Fortællinger I-II (1872)
Brude-Slaatten (1872)
Sigurd Jorsalfar (1872)
Kong Eystejn (1873)
En Fallit (1875)
Redaktøren (1875)
Magnhild (1877)
Kongen (1877)
Kaptejn Mansana (1879)
Det nye System (1879)
Leonarda (1879)
Støv (1882)
Over Ævne. Første Stykke (1883)
En Hanske (1883)
Det flager i Byen og paa Havnen (1884)
Geografi og Kærlighed (1885)
Paa Guds Veje (1889)
Nye Fortællinger (1894)
Over Ævne. Andre Stykke (1895)
Lyset (1895)
Paul Lange og Tora Parsberg (1898)
To Fortællinger (1901)
Laboremus (1901)
På Storhove (1902)
Daglannet (1904)
Mary (1906)
Når den ny vin blomstrer (1909)
Traduções em português
1901 - Carícias de uma noiva, Companhia Nacional Editora
1944 - O caminho da felicidade, Minerva
1962 - Além das Forças (Over Ævne), Editora Delta, tradução de Guilherme Figueiredo, Coleção Prêmios Nobel de Literatura.
Em 1904 dois autores receberam o Prêmio Nobel de Literatura
1904 - Frédéric Mistral
Frédéric Mistral, poeta provençal de lingua occitana, nasceu na comuna francesa de Maillane em 1830 e faleceu em 1914.
Ainda jovem, Mistral uniu-se ao poeta Roumanille, e ambos se converteram nos fomentadores do renascimento da língua occitana. Juntos fundaram o movimento do félibrige, que permitiu promover a língua occitana com a ajuda de Alphonse de Lamartine. Este movimento acolheu todos os poetas occitanos expulsos da Espanha por Isabel II.
SUA OBRA
Mirèio (1859)
Calendau (1867)
Lis Isclo d'or (1876)
Nerto (1884) - coleção de poemas
La Rèino Jano (1890)
Lou pouémo dóu rose (1897)
Memori è raconte (1906)
Obras esparças escritas entre 1887 e 1910
Obras póstumas publicadas entre 1926 a 1930
José Echegaray y Eizaguirre, engenheiro civil, matemático e dramaturgo do último quarto do século XIX, nasceu em Madrid no ano de 1832 e faleceu em 1916.
Foi o primeiro espanhol a ganhar o Prêmio Nobel de Literatura, e também o primeiro caso de dupla da premiação, fato este repetido pouquíssimas vezes.
Sua peça mais famosa é El gran Galeoto, um grande melodrama escrito à maneira do século XIX, que discorre sobre o efeito nefasto que a fofoca infundada tem sobre a felicidade de um homem de meia-idade.
SUA OBRA
La esposa del vengador (1874)
En el puño de la espada (1875)
En el pilar y en la cruz (1878)
Conflicto entre dos deberes (1882)
O locura ó santidad (1877)
El gran Galeoto (1881)
Mariana (1892)
El estigma (1895)
A Calum (La duda, 1898)
El loco Dios (1900)
SUA OBRA
La esposa del vengador (1874)
En el puño de la espada (1875)
En el pilar y en la cruz (1878)
Conflicto entre dos deberes (1882)
O locura ó santidad (1877)
El gran Galeoto (1881)
Mariana (1892)
El estigma (1895)
A Calum (La duda, 1898)
El loco Dios (1900)
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Muito bem, esses foram os 5 primeiros ganhadores do Prêmio Nobel de Literatura. Na próxima edição tem mais.
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Livros - Dicas para Economizar
Como diz o slogan do mercado...
Economizar é comprar bem!!!
Abri um livro e... # 3
"Trinta dias, murmurou. Sempre encolhido, na penumbra, como um bandoleiro. O tiro de fuzil ali na cerca da Estrada Grande cortara de um golpe a sua vida em duas: a parte dos vinte e seis anos até então e a parte de trinta dias que começava agora - de 17 de março até 17 de abril. Depois viria o esvoaçar de morcego, que ele já não contava."Abril Despedaçado. Ismael Kadaré
Bola de Sebo - Guy de Maupassant
Henry René Albert Guy de Maupassant nasceu em 1850 na comuna francesa de Fécamp, na Alta-Normandia/França. Com saúde debilitada, morreu aos 43 anos, em um manicômio por conta de problemas relacionados com a sífilis.
Amigo de Gustave Flaubert, Maupassant deixou uma vasta obra com romances, novelas, peças de teatro e mais de trezentos contos, dos quais destaca-se Bola de Sebo, um dos mais famosos. Com escrita fluida e agradável, Maupassant agrupa em suas obras intrincadas situações psicológicas e ferrenha crítica social.
Amigo de Gustave Flaubert, Maupassant deixou uma vasta obra com romances, novelas, peças de teatro e mais de trezentos contos, dos quais destaca-se Bola de Sebo, um dos mais famosos. Com escrita fluida e agradável, Maupassant agrupa em suas obras intrincadas situações psicológicas e ferrenha crítica social.
O conto Bola de Sebo se passa durante a guerra franco-prussiana, enquanto dez moradores da cidade francesa de Rouen tentam fugir do exército invasor. Bola de Sebo também é o apelido dado à personagem principal, uma prostituta cujo nome verdadeiro é Elisabeth Rousset, e que, por conta do acaso, acaba em uma diligência dividindo espaço com
comerciantes, burgueses, nobres, políticos e irmãs religiosas.
A história apresenta uma trama de intriga, distorção da realidade, bondade e egoísmo, em que os personagens representam os membros da sociedade e a batalha moral entre os mais fortes e os mais fracos.
Para aqueles que gostam de bons contos e são curiosos em relação à obra de Maupassant, Bola de Sebo é um ótimo começo!
Enfim... recomendado!
Por Um Momento Apenas - Bella Andre
Bom, eu tenho uma prima que leu Por Um Momento Apenas e o indicou para o Desafio Literário 2013 [Muito comentado pela mídia]. Pelo que tenho visto, os livros da Bella Andre têm feito bastante alarde, então resolvi encará-lo.
Olha, para o que o livro se propõe, podemos dizer que ele não faz feio. A escrita da autora é clara e fluida, e é fácil acabar o livro em menos de duas horas.
Contudo, não vejo grande diferença entre esse livro e aqueles romances de banca, a não ser que ele é mais caro e é vendido em livrarias... [Apesar de eu ter lido o meu no Kindle - Cortesia da Biblioteca do Exilado]
Como defini-lo? Fico com o rótulo Fast Food Literário com cenas picantes e só. Dá pra ler, mas não é nada de espetacular, bastante previsível e um pouco inverossímil, mas essa é uma característica bastante comum nesse tipo de livro.
Agora, com a onda das histórias picantes, acredito que Por Um Momento Apenas agradará os aficcionados do gênero, mas não creio que poderá ser considerado um livro que deixará saudade...
Portanto, para quem quer entretenimento fácil, rápido e picante... fica aí a dica!
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Portanto, para quem quer entretenimento fácil, rápido e picante... fica aí a dica!
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Abri um livro e... # 2
"Embora talvez a menos satisfatória das sinfonias de Tchaikovski (em parte por causa da pressa com que foi composta), estreou com bastante sucesso em Moscou, sob a regência de Rubinstein, naquele mês de novembro, exatamente duas semanas antes da apresentação por Taneiev e Rubinstein do concerto para piano. O mês também trouxe a notícia da vitória de "Vakula, o ferreiro" no concurso de ópera da SMR, logo seguida por uma clara lisonjeira de Rimski-Korsakov, pedindo seus comentários sobre alguns exercícios de contraponto à maneira de Bach. Tchaikovski ficou agradecido o bastante para devolver o cumprimento com prodigalidade:"Piotr Ilitch Tchaikovski - Uma Biografia. Anthony Holden
Abri um livro e... # 1
Uma vez por semana abrirei algum livro da biblioteca aqui de casa, em uma folha qualquer e retirarei dele uma frase, um parágrafo... a primeira coisa que me saltar aos olhos.
A isso darei o nome de #Abri um livro e... #
A isso darei o nome de #Abri um livro e... #
Então, todas as vezes que vocês encontrarem esse título aqui, já sabem: num momento de loucura abri um livro!
E assim, para inaugurar este cantinho amalucado, segue a citação de hoje...
"Há uma analogia profunda entre estas duas bibliotecas: Dom Quixote tentou encontrar no mundo fatos, aventuras, damas que a sua biblioteca prometera; ou seja, quis e acreditou que o universo fosse como sua biblioteca. Borges, menos idealista, decidiu que sua biblioteca era como o universo - e compreende-se, portanto, por que não mais sentiu necessidade de sair de lá. Assim como não pode dizer "parem o mundo, quero descer", igualmente não se pode sair da biblioteca."Sobre a Literatura - Umberto Eco
O que estou lendo... # 2
Essa História Está Diferente - Dez Contos para Canções de Chico Buarque
O Retrato de Dorian Gray - Oscar Wilde
Por meio da prosa magistral de Wilde são descortinadas as vaidades e as atrocidades de uma sociedade corrompida pelo supérfluo. Nesta obra, Dorian Gray representa a alegoria perfeita para a crítica feroz à hipocrisia e à supervalorização do passageiro.
Um livro único e bem construído que nos faz perceber o motivo pelo qual Wilde é aclamado mundialmente.
Com o desenrolar da história, percebemos que ela não foi feita para agradar, mas sim para desmascarar o culto ao efêmero e o apego à arrogância. Ainda que o livro faça referência velada ao homossexualismo (fato inclusive usado como evidência contra o próprio Wilde para condená-lo à prisão), o tema central do romance é a crítica à sociedade da época.
Sem mais delongas, apenas o que posso dizer: Recomendado!
Desafio Literário de Clássicos - Blog Pensamento Tangencial
Hoje fui convidada para participar de um desafio literário de clássicos... Claro, já aceitei!
Esse desafio foi proposto pelo blog Pensamento Tangencial e consiste em criar uma lista dos clássicos que você pretende ler a longo prazo, todos os que você lembrar, e então selecionar no mínimo 5 para ler no ano de 2013 [lembrando que esse desafio pode durar até 2020 - se eu ainda estiver respirando até lá].
Adorei a ideia e caso vocês estejam interessados em ler mais clássicos (afirmação feita
por 8 de 10 leitores), sugiro que passem pelo blog Pensamento Tangencial e
leiam as instruções, tenha certeza que vocês, assim como eu, irão adorar
participar de mais esse desafio literário.
Na minha lista não colocarei releituras, sendo assim, segue minha listinha,
nada pequena (em ordem alfabética), de clássicos a serem lidos:
A Mãe - Máksim Górki
As Aventuras de Huckleberry Finn - Mark Twain
As Flores do Mal - Charles Baudelaire
Coração das Trevas - Joseph Conrad
David Copperfield - Charles Dickens
Decamerão - Boccaccio
Germinal - Emile Zola
Grandes Esperanças - Charles Dickens
Guerra e Paz, de Leon Tolstói
Infância - Maksim Górki
Laranja Mecânica – Antony Burgess
Madame Bovary – Gustave Flaubert
Moby Dick – Herman Melville
Morte em Veneza - Thomas Mann
Noites Brancas - Fiódor Dostoiévski
O Apanhador no Campo de Centeio – J.D. Salinger
O Conde de Monte Cristo – Alexandre Dumas
O Evangelho Segundo Jesus Cristo - José Saramago
Oliver Twist - Charles Dickens
O Sonho de Uma Noite de Verão – W. Shakespeare
Os infortúnios da Virtude – Marquês de Sade
Os Irmãos Karamázov - Fiódor
Dostoievski
Robinson Crusoé - Daniel Defoe
Satiricon - Petrônio
Um Conto de Duas Cidades - Charles Dickens
Um Conto de Duas Cidades - Charles Dickens
Walden ou A vida nos Bosques – Henry David Thoreau
1984 - George Orwell
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